Ao Ritmo, diariamente, pescaria, meditação pisciana, sacar de próprio punho, dois caminhos: o numérico e o por semelhanças, as palavras como superfícies que dão acessos ao ir e ao voltar, portas, não há tempo,
1,
2,
3,
4,
5,
6,
7,
8,
9,
10,
11,
12,
13,
14,
15,
16,
17,
18,
19,
20,
21,
22,
23,
24,
25,
26,
27,
28,
29,
30,
elástica,
direção,
o tempo não é recurso poético no sentido lato, uma vez que não suscita um poien no qual o movimento se confronta com a matéria,
contra-tempo,
energia lúdica,
como sentir a sensação de liberdade de movimento com os olhos fechados,
we feel the moment of repetitivo as a point of rest in the flux of appearences,
horizonte,
sinto o peso da arquitetura nas minhas costas,
a produção da dança depende da produção musical,
para que serve a memória?
criar um sentimento de começo meio e fim,
por um lado a música diz: Vamos!, por outro diz: Calma!,
mania de separar as coisas,
ato de memorizar implica tempo, repetição e atividade,
distanciamento,
pisca alerta,
velocidade de um facho de luz que torna as coisas translúcidas,
opções de gestão de patrimônio para sucessão familiar,
sentir o pulso,
o que é possível à voz humana?,
varrer da memória,
estar sem palavras,
coreografia é uma era quando não há necessidade de inventar as palavras tempo ou espaço,
tempo forte,
ganhar tempo,
risco de vida,
repouso,
visualizar,
entre a repetição e a semelhança, mesmo que extrema, a diferença é de natureza (deleuze),
início,
procedimento coreográfico,